quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Avião solar terá autonomia de voo de cinco anos

A asa em forma de Z, com 150 metros de envergadura, será reajustável durante o voo, para que possa absorver o máximo possível de energia do sol. À noite ela assumirá a forma plana.

Asa em Z

Uma empresa norte-americana está desenvolvendo uma aeronave movida a energia solar que poderá se manter no ar por cinco anos continuamente.

A asa em forma de Z, com 150 metros de envergadura, será reajustável durante o voo, para que possa absorver o máximo possível de energia do sol.

O avião solar, batizado de Odysseus (Ulisses, herói da Guerra de Troia), deverá acumular a energia do sol durante o dia e usá-la para continuar seu voo durante a noite. Na ocasião, a asa tomará uma forma plana, diminuindo sua resistência ao ar e, portanto, consumindo menos energia.

Monitoramento ambiental

O avião solar não tripulado está sendo projetado para voar a altitudes de 18 mil a 27 mil metros, e deverá ser utilizada para missões de reconhecimento, comunicações e monitoramento ambiental no âmbito de pesquisas sobre mudanças climáticas.

A empresa Aurora Flight Sciences está desenvolvendo a aeronave dentro do programa "Vulture", que tem apoio da BAE Systems, C.S. Draper Laboratories e Sierra Nevada Corporation.

As empresas divulgaram apenas o desenho da aeronave solar, sem maiores detalhes técnicos. O protótipo deverá ficar pronto em cinco anos.

Revista impressa traz o primeiro anúncio em vídeo

Uma revista norte-americana lançará, na edição que chega às bancas no próximo mês, um anúncio que tocará um vídeo, que poderá ser repetido à vontade do leitor.

A novidade é uma arma de marketing pioneira lançada pela rede de TV americana CBS e pela fabricante de refrigerantes Pepsi - um microprocessador contendo cerca de 40 minutos de áudio e vídeo que será incluído nas páginas da revista impressa Entertainment Weekly a partir do mês que vem.

Vídeo em revista impressa

O microprocessador de 2,7 milímetros de espessura, com uma tela LCD de resolução de 320 x 240, começará a rodar assim que o leitor virar a página do anúncio.

Com um toque, será possível assistir a trechos de seriados novos e consagrados da CBS - como a comédia Two and a Half Men e o policial NCIS: Los Angeles - e um anúncio da Pepsi para promover seu novo refrigerante diet "para homens".

A tecnologia, desenvolvida pela empresa Americhip, de Los Angeles, é a mais nova aposta dos marqueteiros para fisgar um público cada vez habituado ao uso das novas tecnologias.

Vídeo-em-impressão

"A melhor maneira de 'provar' nossos novos programas é ver trechos, e isso nunca foi possível em um anúncio impresso", disse o presidente do CBS Marketing Group, George Schweitzer.

"A Entertainment Weekly é o lugar ideal para esse anúncio de vídeo-em-impressão, que é divertido em si mesmo e particularmente apropriado para um grupo de leitores sintonizados com novas mídias."

O chip virá com uma bateria capaz de durar até 75 minutos, que poderá ser recarregada através de um cabo USB que acompanha o anúncio.

Tecnologia cara

Nem a Pepsi nem a CBS revelaram o custo da iniciativa. Em uma coletiva de imprensa na quarta-feira, Schweitzer evitou responder a perguntas de jornalistas nesse sentido: "Custará mais do que uma lata de Pepsi", se limitou a dizer.

As cifras foram alvo de especulação nos jornais financeiros desta quinta. Citando, sem identificar, um executivo do mercado editorial familiarizado com a tecnologia, o britânico Financial Times estimou que para veicular tal anúncio em 100 mil cópias da revista seria necessário desembolsar uma "quantia de sete dígitos".

"Isto significaria um custo de vários dólares por cópia. Em contraste, um anúncio a cores de página inteira na Entertainment Weekly custa cerca de 9 centavos de dólar por cópia", disse o jornal.

Anúncios inusitados

Apenas alguns leitores em Nova York e Los Angeles - "milhares", segundo as empresas - receberão cópias da revista com o novo anúncio. A publicação tem uma circulação de 1,8 milhão de exemplares.

Entre as novidades de marketing que chamaram atenção no passado está a da revista Esquire, que celebrou seus 75 anos com uma capa feita com um tipo especial de tinta eletrônica que fazia brilhar partes do papel.

Em 2007, a CBS veiculou na revista Rolling Stone anúncios com "sabor" de mojito - o coquetel cubano à base de rum, açúcar e hortelã - para promover um programa sobre uma família no setor de açúcar e rum.

Em 2005, a empresa inclui nas páginas da revista People chips de áudio semelhantes aos de cartões de Natal para promover uma minissérie sobre Elvis Presley.

Formigas digitais usam inteligência conjunta para defender computadores

Formigas digitais usam inteligência conjunta para defender computadores
Na interminável batalha para proteger as redes de computadores de invasores, os especialistas em segurança estão lançando uma nova defesa inspirada em uma das mais resistentes criaturas da natureza - as formigas.[Imagem: Steve Jurvetson]

Na interminável batalha para proteger as redes de computadores de invasores, os especialistas em segurança estão lançando uma nova defesa inspirada em uma das mais resistentes criaturas da natureza - as formigas.

Ao contrário dos sistemas de segurança tradicionais, que são estáticos, essas "formigas digitais" espalham-se pelas redes de computadores em busca de ameaças, como os "vermes de computador", ou worms - programas autorreplicantes projetados para roubar informações ou facilitar o uso não autorizado dos computadores.

Formigas digitais

Quando uma formiga digital detecta uma ameaça, não demora muito para que um exército de formigas convirja para aquele local, chamando a atenção dos operadores humanos, que poderão investigar o ataque no momento de sua ocorrência.

O conceito, chamado "inteligência de rebanho," promete transformar a área da segurança digital graças à sua capacidade de se adaptar prontamente às ameaças, elas próprias em constante mutação.

"Na natureza, nós sabemos que as formigas defendem-se contra as ameaças de forma muito eficiente," explica o professor Errin Fulp, da Universidade Wake Forest, nos Estados Unidos. "Elas podem ativar suas defesas rapidamente e depois voltar tranquilamente ao seu comportamento rotineiro depois que o intruso foi eliminado. Nós estamos tentando alcançar esse mesmo comportamento em uma rede de computadores."

O peso da segurança

Os sistemas de segurança atuais são projetados para defender os computadores de todas as ameaças conhecidas desde o início da história da informática, mas os caras maus que escrevem programas maliciosos - também conhecidos como malware - introduzem ligeiras variações o tempo todo, a fim de fugir dos sistemas de defesa.

À medida que novas variações são descobertas e as atualizações de segurança são disponibilizadas, os programas adquirem maior capacidade, mas também passam a demandar mais recursos do sistema, os antivírus levam mais tempo para rodar e as máquinas ficam mais lentas - um problema familiar para a maioria dos usuários de computador.

Inteligência de rebanho

A ideia de imitar o comportamento das formigas foi do pesquisador Glenn Fink. Sabendo da familiaridade do seu colega Fulp com o desenvolvimento de sistemas de varredura de segurança mais rápidos por meio do emprego de processamento paralelo, Fink juntou-se a ele para testar o conceito de formigas digitais em uma rede de 64 computadores.

A "inteligência de rebanho" usado no novo sistema divide o processo de busca pelas ameaças à segurança por suas características. A seguir, a tarefa de escaneamento de cada tipo de ameaça é distribuído pelos vários computadores da rede.

"Nossa ideia é lançar 3.000 tipos diferentes de formigas digitais, cada um procurando por evidências de um tipo de ameaça," diz Fulp. "Conforme elas se movimentem pela rede, as formigas digitais deixarão trilhas digitais inspiradas nas trilhas de cheiro que as formigas de verdade usam para guiar suas companheiras. Cada vez que uma formiga digital identificar alguma evidência de ameaça, ela está programada para deixar uma pista mais forte. Trilhas com pistas mais fortes atrairão mais formigas, criando um exército que assinala uma possível infecção do computador."

Programa sentinela

Durante o teste, os pesquisadores introduziram vermes digitais em sua rede experimental e as formigas digitais foram capazes de localizá-los. Os resultados foram tão positivos que o projeto, nascido de uma cooperação em uma pesquisa feita durante as férias, foi estendido e agora já incorpora dois estudantes de doutoramento, que farão suas teses enquanto aprimoram o novo sistema de segurança, preparando-o para disponibilização.

Fulp afirma que a nova abordagem de segurança digital será mais adequada para grandes redes que contêm muitas máquinas idênticas, como as existentes em órgãos do governo, grandes empresas e universidades.

Os usuários de computadores não precisarão se preocupar que um enxame de formigas digitais possa se decidir a estabelecer residência em suas máquinas. As formigas digitais não podem sobreviver sem um programa sentinela, instalado em cada máquina. Cada programa sentinela se reporta aos "sargentos" da rede, que são monitorados pelos operadores humanos - são eles, os operadores humanos, que supervisionam a colônia e, em última instância, mantêm o controle.

Finger Touching

Asiáticos são realmente um povo muito doido. É de lá que vem as maiores invenções do mundo como os japoneses, koreanos e chineses. hehehe… Agora os caras inventaram para a Samsung, um celular super high-tech com tecnologia de Ponta. Ponta de Dedo. hehehe…
É o Finger Touching- ou “Toque dos Dedos” traduzido -, um celular vestível. Funciona como uma luva. Você veste o celular na mão e ele projeta em seus dedos os números para você discar. Veja que louco:
Bizarro: Celular Super High-Tech
Bizarro: Celular Super High-Tech
E o celular ainda vem com câmera digital, display, falantes, microfone integrados e todos os novos apetrechos da tecnologia. Mas o mais bacana de tudo isso é que eu fico imaginando como seria se você usasse o celular no modo ‘vibrador‘. hehehe…
Bizarro: Celular Super High-Tech
Muito trash, não? hehehe… Realmente os celulares estão acumulando cada vez mais funções. hehehehe…